segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Notas à margem...

Meninos, corrijam-me se eu estiver enganada, por favor. Há aqui um espaçozinho para acolher os vossos comentários, não sei se estão a ver... Por baixo do texto, onde diz comments, os meninos clicam, aparece-vos uma nova janela e... botam faladura. Nada mais simples!

Será a memória a atraiçoar-me ou foi justamente nesta primeira noite já em terras de África que a İHola! revelou pela primeira vez as suas variadíssimas e insuspeitadas utilidades? Se bem me lembro, a nossa tenda tinha sido montada junto de um candeeiro do parque de campismo, e só demasiado tarde demos pela asneira, quando, ao recolher, descobrimos que a luz batia em cheio lá dentro. Mas tínhamos a İHola!, Deus nosso Senhor seja louvado! Umas quantas folhas arrancadas e arranjadas em volta do candeeiro proporcionaram-nos um abat-jour de notável eficácia.

Ah! Ia-me esquecendo de referir que nesta noite tomámos aquele que seria o nosso último duche em muito, muito tempo. Daí em diante... riacho, e é se queres! E eu que odeio água fria! Ainda fico a bater os dentres só de lembrar a temperatura gélida daquele riacho lá para o Alto Atlas em que o Zé foi dar com um anormal de um beduíno a espreitar a minha higiene. E da artística fotografia que ele fez do meu shampoo e do condicionador pousados em cima de umas ervas. Os meninos têm de passar-me esse material todo!

1 comentário:

Teresa disse...

Estão a ver como é fácil?

Vá, toca a escrever!

Beijos.