sábado, 22 de janeiro de 2011

A Última Deriva - IV



 Da Póvoa para as Portas de Ródão.
Sol e calor de novo


Subimos até ao Castelo, antiga torre atalaia Templária.
Silêncio e natureza acompanham-nos na caminhada que fazemos nos arredores.


Do miradouro adjacente vista magnífica para juzante. Continuamos viagem para nascente.



Tejo Internacional, zona desértica, bom sítio para se esconder, esquecer o mundo ou virar eremita.


Antigo forno comunitário que, como as fontes e os lavadouros, seria local de encontros, namoros e mexericos, assim à laia do nosso Facebook!


Rosmaninhal. Os putos. Baldando-se à missa brincavam em frente à igreja.
Lembram-se como era bom ter amigos nesta idade?


 Soalheira. Terra semi-abandonada. Que calor! Que soalheira!

O Zé resolve indagar sobre um seu antigo e agradecido doente que lhes serviu de anfitrião e guia de caçadas. Na busca  encontra esta relíquia, portadora de uma bonomia cheia de memórias e esquecimentos desses tempos....


Porque aqui, até as casas, habitadas por figueiras,  esqueceram os antigos proprietários.


 Para norte Idanha-a-Velha,desabitada, aldeia museu,com a Monsanto do Cambezes em fundo.



E quem não se lembra do Nitrato do Chile, que, conjuntamente com o Sandeman e o miura do Osborne, fazem parte da nossa iconografia?



On the road, imagem típica dum Verão Português!


E acabamos o dia no Sabugal. O Zé, sorna, medita no pelourinho, enquanto eu visito o castelo

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